EQUIPA
LETÍCIA DO CARMO
1983, Lisboa. Morou em várias cidades e países, onde aprendeu várias línguas e sobre outras culturas. Completou o mestrado em Arquitectura (IST) e trabalhou em vários ateliers em Lisboa e Lausanne. Interessa-se pelas transformações e dinâmicas urbanas e culturais actuais, colaborando com centros de investigação ligados ao mundo da arquitectura, sociologia urbana, arte e cultura (EPFL, FAUP, outros). Na sua tese de doutoramento (EPFL, Suíça) estudou a resistência e o compromisso das estéticas visuais e espaciais dos espaços culturais alternativos das cidades de Lisboa, Ljubljana e Genebra. Desenvolve, produz e orienta projectos de mediação pedagógica e cultural, de sensibilização sobre a arquitectura e as cidades, também em colaboração com a Trienal de Arquitectura de Lisboa, A-Grupa ou Ville en Tête. Faz projectos de ilustração, fotografia, artes plásticas e performativas.
SONIA VIEIRA CARDOSO
Licenciada em Ciências da Educação em pedagogia e formação áreas que completou com estudos em linguística do francês na Faculdade de Letras (ELCF), Genebra. Formou-se em teatro pelo Conservatoire Populaire de Genève, área profissional na qual desempenhou várias funções; da interpretação a realização, passando pelo ensino, a direção de cena e cenografia. Do teatro mantem ativo o uso de inúmeras ferramentas de trabalho para projectos de teatro na comunidade, atelier de escrita criativa. Foi responsável de projectos pedagógicos orientados para as artes cénicas e plásticas. É formadora, realizadora e considera-se como facilitadora de teatro. Desde 2008 que tem colaborado com diretoras e diretores internacionais; Lucia Nacht, Ines Cierny, Carolina Ayub, Anne Vaucher, Jean-Pierre Raffaelli, Alexandre Païta, Yann Toderi, Tiago Vieira, Alain Carré. A arte do teatro é a arte do encontro e da partilha, tal como no acto educativo.
SANDRA CARDOSO
1990, Coimbra. Cresceu em Oliveira do Hospital. Licenciou-se em Estudos Artísticos (FLUC), com uma breve passagem por Barcelona para estudar Fotografia (UPC), e concluiu o mestrado em Gestão Cultural (ISCTE-IUL) onde se focou no estudo do desenvolvimento de públicos. Desde 2013, tem trabalhado como produtora cultural nas áreas da música, teatro, artes plásticas, e alguns projectos artísticos de cariz social. Colaborou com diversas estruturas entre as quais a Associação Sons da Lusofonia, Vo'arte, Tarumba e actualmente a Produtores Associados. Profissionalmente, interessa-se pela criação artística numa perspectiva inclusiva, de encontro e de desenvolvimento das relações entre pessoas e lugares.
JOANA ALEIXO
1979, Cascais. Cresceu em Luanda, passando por Sintra, Coimbra, Lisboa e Genebra. Licenciou-se em Arquitectura pelo Instituto Superior Técnico, em Lisboa, e trabalhou vários anos nesta área em Angola, local onde começou a dar aulas de desenho a crianças de rua, por iniciativa pessoal. Doutorou-se em 2016, tendo o apoio de uma bolsa EPFL-IST (Lausanne-Lisboa). A sua investigação foca-se na habitação das zonas mais pobres do Sul de Angola, devido à falta de condições habitacionais, apoiando-se numa metodologia pedagógica que ajude a repensar e a melhorar os processos locais de auto-construção. Colaborou com o serviço educativo da Trienal de Arquitectura e actualmente, para além de fazer gestão de projecto de arquitectura, participa nos projectos do Colectivo Trilhos, e dá aulas de desenho e pintura a crianças.
HUGO WITTMANN
1984, Maceió. Cresceu dividido entre os dois lados do Atlântico e duas paixoes: o desenvolvimento humano e a música. Estudou percussão afro-cubana no Hot Club e JB Jazz e várias metodologias de desenvolvimento pessoal como a Programação Neurolinguística, Constelações Familiares, Hipnose e Tantra. Dirige desde 2006 o InPNL - Instituto Internacional de Programação Neurolinguística e desde 2014 o InBodyLanguage - Instituto Internacional de Linguagem Corporal e Microexpressões, construindo em paralelo um percurso musical. Decide, em 2015, juntar as suas várias áreas de atuação e criar a Ritmos - Eventos Circulares. Hoje explora diversas dinâmicas onde, através da criação musical espontânea, do sentido rítmico, do pensamento sistémico e da filosofia tântrica, promove o encontro, união e sentido de comunidade, conectando pessoas a si próprias e entre elas.
SARA WITTMANN
1999 , Lisboa. Navega entre as artes visuais, plásticas e sonoras, aliando os conhecimentos que adquiriu na sua formação académica a um constante processo de experimentação e descoberta do mundo que percorre. Passou pelo Conservatório de Música de Lisboa, pela Escola António Arroio (Design Gráfico e Realização Plástica do Espetáculo) e estuda actualmente banda-desenhada e ilustração no Ar.Co. As suas viagens e vivências na América Latina têm vindo a alimentar o cruzamento de linguagens do seu trabalho, confrontando e aliando o artesanato, rituais, crenças e formas de expressão de diversas culturas. Colabora com o InBL (Instituto internacional de Body Language) e com o InPNL (Instituto Internacional de Programação Neurolinguística), duas áreas do desenvolvimento pessoal que a influenciam diretamente na sua vida e no seu trabalho.